Inicialmente, vamos ter uma conversa sobre a história da Salvação, de como transcorreu a caminhada do povo de Deus, no período da antiga aliança (AT).
Quase todos os livros do AT foram escritos em hebraico. Porque muitos judeus emigraram da Palestina para Roma, Alexandria, etc., tornou-se necessário traduzir a Bíblia para o Grego, língua falada no mundo todo. Foram feitas duas grandes traduções da Bíblia para o grego. A primeira se chama Bíblia Palestinense ou Esdrina, cuja codificação começou quase 500 anos antes de Cristo e terminou 100 anos depois de Cristo. A segunda tradução se chama Bíblia Alexandrina ou dos Setenta sábios de Alexandria ou septuaginta, 300 anos antes de Cristo. Acontece que a Bíblia Alexandrina ou dos setenta contem alguns livros a mais do que a Bíblia Palestinense ou Esdrina. Os livros que apareceram nas duas traduções da Bíblia se chamam Protocanônico = (Novo, inspirados). Estes são aceitos por todos como inspirados. Os livros que apareceram apenas na bíblia Alexandrina se chamam deuterocanônicos: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, 1Macabeus, e 2Macabeus; e também alguns capítulos do livro de Ester e do livro de Daniel. Nos primeiros séculos da Igreja os livros deuterocanônicos eram aceitos por todos. Não havia nenhuma dúvida sobre sua canonicidade. As dúvidas começaram a surgir no século IV, devido sobretudo a São Jerônimo, que, indo morar na Palestina, se deixou influenciar por alguns judeus que atribuíam menor importância aos livros deuterocanônicos em relação aos protocanônicos. Posteriormente, essas dúvidas foram esclarecidas.A Bíblia Alexandrina ou dos Setenta foi usada por Jesus e pelos Apóstolos. Isto significa que aceitavam os deuterocanônicos como Palavra de Deus revelada. Jesus e os Apóstolos citam o AT 350 vezes. Pois bem, destas 350 citações, 300 são tiradas da Bíblia Alexandrina ou dos setenta. Isto demonstra clara e absolutamente, sem deixar dúvida, que os livros deuterocanônicos contem a Palavra de Deus, autêntica e verdadeira, ou seja, ao todo são 46 livros do AT, bem como mais 27 depois de Jesus Cristo, que totalizam 73 livros, que foram re-afirmados nos concílios: de Roma (382), Hipoma (393), Catargo (397), Florença ((1441) e Trento(1546) todos resumidos em um só Livro que se deu o nome de Bíblia, que quer dizer, anúncio, notícia, Boa nova, para um novo Reino de Deus, aqui, e agora, já, conosco.Os que não aceitam os 73 livros da Bíblia rejeitam parte da Palavra de Deus. E isto é contrário à vontade de Deus, pois está escrito:
“nada acrescentareis às coisas que vos imponho, e nada subtraireis, observando os preceitos do Senhor, vosso Deus, que eu estou para vos ordenar”Dt, 4,2.Estes 27 Livros do (NT), somente foram escritos mais ou menos 50 anos da era do nascimento de Jesus Cristo.Mas, antes de propriamente falarmos da Bíblia, antes que ela fosse documentada, há cerca de 2.970 anos que passaram a catalogar os escritos, da era de Salomão 970AC que vieram a fazer todas as anotações desta caminhada inicial do povo de Deus.
Anteriormente, os fatos históricos deste povo de Deus, eram decorados de Pai para filho, tudo oralmente; de boca-em-boca, então na época do Rei Salomão, ele contratou homens de grande sabedoria, para escreverem estas histórias deste povo Santo de Deus. Antigamente, antes da invenção da imprensa, se escrevia em tijolos, papiros e pergaminhos: papiro: tirado de uma planta especial (papiros), cortando-se os fi lamentos do tronco, saía como que uma folha larga e comprida, que era enrolada e se podia escrever de um lado. Pergaminho: pele de animal (ovelhas e cordeiros), devidamente preparada, na qual se podia escrever; chama-se assim porque esse método foi inventado na cidade de Pérgamo, antiga capital da Mísia. Os antigos monges, antes da imprensa, transcreviam a Bíblia em milhares de cópias em pergaminhos. Assim, a Bíblia chegou até nós, intacta, completa, sem adulteração.O critério de codificação dos livros, somente aconteceu no século 13 na universidade de Paris, quando Estevão Langton depois tornou-se Cardeal, introduziu a divisão em capítulos, que propagou-se em todas as escolas e edições, e é ainda hoje de uso universal, agora insubstituível.Mais tarde , no século XVI, os mesmos capítulos foram divididos em versículos Exemplos:
Mt 1,1-19-2,5.10-15 Interpretação – Mateus Capítulo 1, versículos de um até (-) 19 até o capítulo dois(,) versículo cinco(.)interrompe e do versículo dez (-) até o versículo quinze. Nós já falamos que a Bíblia é a história do Povo de Deus.
Quase todos os livros do AT foram escritos em hebraico. Porque muitos judeus emigraram da Palestina para Roma, Alexandria, etc., tornou-se necessário traduzir a Bíblia para o Grego, língua falada no mundo todo. Foram feitas duas grandes traduções da Bíblia para o grego. A primeira se chama Bíblia Palestinense ou Esdrina, cuja codificação começou quase 500 anos antes de Cristo e terminou 100 anos depois de Cristo. A segunda tradução se chama Bíblia Alexandrina ou dos Setenta sábios de Alexandria ou septuaginta, 300 anos antes de Cristo. Acontece que a Bíblia Alexandrina ou dos setenta contem alguns livros a mais do que a Bíblia Palestinense ou Esdrina. Os livros que apareceram nas duas traduções da Bíblia se chamam Protocanônico = (Novo, inspirados). Estes são aceitos por todos como inspirados. Os livros que apareceram apenas na bíblia Alexandrina se chamam deuterocanônicos: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, 1Macabeus, e 2Macabeus; e também alguns capítulos do livro de Ester e do livro de Daniel. Nos primeiros séculos da Igreja os livros deuterocanônicos eram aceitos por todos. Não havia nenhuma dúvida sobre sua canonicidade. As dúvidas começaram a surgir no século IV, devido sobretudo a São Jerônimo, que, indo morar na Palestina, se deixou influenciar por alguns judeus que atribuíam menor importância aos livros deuterocanônicos em relação aos protocanônicos. Posteriormente, essas dúvidas foram esclarecidas.A Bíblia Alexandrina ou dos Setenta foi usada por Jesus e pelos Apóstolos. Isto significa que aceitavam os deuterocanônicos como Palavra de Deus revelada. Jesus e os Apóstolos citam o AT 350 vezes. Pois bem, destas 350 citações, 300 são tiradas da Bíblia Alexandrina ou dos setenta. Isto demonstra clara e absolutamente, sem deixar dúvida, que os livros deuterocanônicos contem a Palavra de Deus, autêntica e verdadeira, ou seja, ao todo são 46 livros do AT, bem como mais 27 depois de Jesus Cristo, que totalizam 73 livros, que foram re-afirmados nos concílios: de Roma (382), Hipoma (393), Catargo (397), Florença ((1441) e Trento(1546) todos resumidos em um só Livro que se deu o nome de Bíblia, que quer dizer, anúncio, notícia, Boa nova, para um novo Reino de Deus, aqui, e agora, já, conosco.Os que não aceitam os 73 livros da Bíblia rejeitam parte da Palavra de Deus. E isto é contrário à vontade de Deus, pois está escrito:
“nada acrescentareis às coisas que vos imponho, e nada subtraireis, observando os preceitos do Senhor, vosso Deus, que eu estou para vos ordenar”Dt, 4,2.Estes 27 Livros do (NT), somente foram escritos mais ou menos 50 anos da era do nascimento de Jesus Cristo.Mas, antes de propriamente falarmos da Bíblia, antes que ela fosse documentada, há cerca de 2.970 anos que passaram a catalogar os escritos, da era de Salomão 970AC que vieram a fazer todas as anotações desta caminhada inicial do povo de Deus.
Anteriormente, os fatos históricos deste povo de Deus, eram decorados de Pai para filho, tudo oralmente; de boca-em-boca, então na época do Rei Salomão, ele contratou homens de grande sabedoria, para escreverem estas histórias deste povo Santo de Deus. Antigamente, antes da invenção da imprensa, se escrevia em tijolos, papiros e pergaminhos: papiro: tirado de uma planta especial (papiros), cortando-se os fi lamentos do tronco, saía como que uma folha larga e comprida, que era enrolada e se podia escrever de um lado. Pergaminho: pele de animal (ovelhas e cordeiros), devidamente preparada, na qual se podia escrever; chama-se assim porque esse método foi inventado na cidade de Pérgamo, antiga capital da Mísia. Os antigos monges, antes da imprensa, transcreviam a Bíblia em milhares de cópias em pergaminhos. Assim, a Bíblia chegou até nós, intacta, completa, sem adulteração.O critério de codificação dos livros, somente aconteceu no século 13 na universidade de Paris, quando Estevão Langton depois tornou-se Cardeal, introduziu a divisão em capítulos, que propagou-se em todas as escolas e edições, e é ainda hoje de uso universal, agora insubstituível.Mais tarde , no século XVI, os mesmos capítulos foram divididos em versículos Exemplos:
Mt 1,1-19-2,5.10-15 Interpretação – Mateus Capítulo 1, versículos de um até (-) 19 até o capítulo dois(,) versículo cinco(.)interrompe e do versículo dez (-) até o versículo quinze. Nós já falamos que a Bíblia é a história do Povo de Deus.
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