“Pampulha
Contemplando o Criador em sua Obra.
Dia 28 de Janeiro de 2012, às 09:30hs.
Percurso: Orla da Pampulha, início: frente ao Museu km 8 até km 11 enseada das Garças.
Em forma de oração, como nos diz nos exercícios espirituais de Sto. Inácio, iniciantes em meia hora para contemplar. Assim iniciei minha caminhada costumeira como todos os sábados. Por primeiro contemplei a lagoa já quase limpa, inicio de verão, todo aquele volume de água como tudo que Deus criou sempre com muita abundância a enormidade da obra de Deus nas suas criaturas em toda a orla.
Toda a natureza verde ornamentando-a: gramas, Palmeiras, pinheiros, algumas arvores frutíferas goiabeiras, e outras de todas as espécies.
Sobrevivem deste manancial, capivaras, garças, saracuras, biguás, bentivis, João de barro, e até um jacaré pelo que ouvi de comentários anteriormente etc.
A maioria destes animais sobrevivem devido a riqueza da diversidade de peixes que a lagoa os oferece.
Contemplando mais ainda a imagem de DEUS, no ser humano sua obra principal, as vezes nos sentimos “juizes”, olhando cada pessoa que ali vai curtir também seu momento de lazer, correndo, caminhando ou pedalando, cada um com o seu estilo próprio; porte de atleta, e as vezes até mesmo atletas profissionais, e leigos caminhantes.
Também desfrutamos de toda esta obra da natureza maravilhosa, que nós belorizontinos, curtimos em volta da orla, com os 18 km que ela vaidosamente, sempre nos espera, nos permite rodeá-la enamorando-a incansavelmente por todo o Belo Horizonte que ela nos oferece, como também uma obra do Criador que, favorecendo ao homem dons para fazê-la, mais ainda bela. Construções históricas, museu, foto oportuna em anexo, casa do baile, casa de Juscelino, Parque do Zoológico, Mineirão, Mineirinho,e com pistas mais recentemente, permitindo-nos, estar mais próximos, dela e dos nossos amigos que vêm curti-la.
Pena, que ás vezes nos deparamos com cenas de omissão dos governantes para com este acervo considerado internacional. Pampulha: natureza que deveria ser sempre maravilhosa, infelizmente poluída com assoreamento principalmente na cabeceira, próximo da ilha.
Em toda esta obra, humana e animal, juntos à mãe Gaya, manifestam-se-nos o Rosto maravilhoso de Deus.”
José Alves dos Santos
Contemplando o Criador em sua Obra.
Dia 28 de Janeiro de 2012, às 09:30hs.
Percurso: Orla da Pampulha, início: frente ao Museu km 8 até km 11 enseada das Garças.
Em forma de oração, como nos diz nos exercícios espirituais de Sto. Inácio, iniciantes em meia hora para contemplar. Assim iniciei minha caminhada costumeira como todos os sábados. Por primeiro contemplei a lagoa já quase limpa, inicio de verão, todo aquele volume de água como tudo que Deus criou sempre com muita abundância a enormidade da obra de Deus nas suas criaturas em toda a orla.
Toda a natureza verde ornamentando-a: gramas, Palmeiras, pinheiros, algumas arvores frutíferas goiabeiras, e outras de todas as espécies.
Sobrevivem deste manancial, capivaras, garças, saracuras, biguás, bentivis, João de barro, e até um jacaré pelo que ouvi de comentários anteriormente etc.
A maioria destes animais sobrevivem devido a riqueza da diversidade de peixes que a lagoa os oferece.
Contemplando mais ainda a imagem de DEUS, no ser humano sua obra principal, as vezes nos sentimos “juizes”, olhando cada pessoa que ali vai curtir também seu momento de lazer, correndo, caminhando ou pedalando, cada um com o seu estilo próprio; porte de atleta, e as vezes até mesmo atletas profissionais, e leigos caminhantes.
Também desfrutamos de toda esta obra da natureza maravilhosa, que nós belorizontinos, curtimos em volta da orla, com os 18 km que ela vaidosamente, sempre nos espera, nos permite rodeá-la enamorando-a incansavelmente por todo o Belo Horizonte que ela nos oferece, como também uma obra do Criador que, favorecendo ao homem dons para fazê-la, mais ainda bela. Construções históricas, museu, foto oportuna em anexo, casa do baile, casa de Juscelino, Parque do Zoológico, Mineirão, Mineirinho,e com pistas mais recentemente, permitindo-nos, estar mais próximos, dela e dos nossos amigos que vêm curti-la.
Pena, que ás vezes nos deparamos com cenas de omissão dos governantes para com este acervo considerado internacional. Pampulha: natureza que deveria ser sempre maravilhosa, infelizmente poluída com assoreamento principalmente na cabeceira, próximo da ilha.
Em toda esta obra, humana e animal, juntos à mãe Gaya, manifestam-se-nos o Rosto maravilhoso de Deus.”
José Alves dos Santos
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